No diálogo Simpósio de Platão, o personagem Sócrates conta uma história que escutou de Diótima de Mantinea sobre o amor. Esse deus seria filho da Riqueza e da Pobreza. Um dia, durante a festa pelo nascimento da deusa Afrodite, Riqueza, um dos convidados, deitou-se no jardim de Zeus e adormeceu. A Pobreza bateu à porta implorando. Vendo que Riqueza adormecia, a Pobreza deitou-se ao seu lado e concebeu um filho, Amor. Por natureza, o Amor nunca passa necessidades nem abunda em riqueza. Ele é audacioso e está num meio entre a ignorância e a sabedoria. Por isso, é um filósofo nato. Ele busca a sabedoria, a qual não possui, como se diz dos outros deuses.
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Um argumento dos defensores do aborto é que a mãe pode não ter condições financeiras de cuidar do filho. Às vezes não se tem tudo, nem o melhor que queremos dar para alguém. Mas esse não pode ser motivo para nos afastarmos da pessoa. Tempo vai, tempo vem, estamos numa melhor situação. A questão não é quantidade de dinheiro que temos, mas quanto estamos dispostos a buscar o bem.
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Um blogueiro foi felicíssimo ao notar que os socialistas são os mais preocupados com o capital.
segunda-feira, maio 26, 2008
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Um comentário:
kkkkkkkkk, mt bom!!
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