Bruno Tolentino
A bela Espinozona é mesmo um ás!
Filha da Maria Antônia, e sumidadede
que a USP garante a idoneidade,
se bem me lembra há pouco tempo atrás
era ainda uma vulva tão voraz
que deglutia os mestres à vontade,
chegou a fazer seu mais da metade
de um livro do Leffort - o que aliás
assustou o Merquior... Essa araruta,
que a fim de ter seu dia de mingau,
chupa o trabalho alheio pelo pau,
pode até ser o que ninguém disputa
- a Vênus que dá tudo pela luta -
mas xerox em xereca é genial!
.....................
A homenageada é Marilena Chauí, professora de filosofia da USP. Explica-se: Marilena Chauí foi acusada por José Guilherme Merquior de ter plagiado um livro de Claude Leffort, ao que ela respondeu que teve um caso amoroso com o plagiado em Paris.
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3 comentários:
Hum... fazendo referência a atividade sexual de uma mulher quando se questiona sua moral... Misturando alhos com bugalhos ingenuamente? Eu suponho que não.
Num intindi: qualé o pobrema?
Pois é, Ana em vez de supor, você deveria procurar conhecer. Quem misturou alguma coisa com atividade sexual foi a dona Marilena. Ela plagiou a obra de um autor estrangeiro, fingindo que era sua. Isso é coisa de gente de caráter? E qual foi a explicação que ela deu? Que plagiou, sim, mas isso não era não mal porque eles eram íntimos, já que ela foi amante dele.
E isso não é misturar alhos com bugalhos? Desde quando quando ter transado com alguém dá o direito de se apropriar da obra intelectual dos outros e fingir que é original e é sua? Será que ela fez isto ingenuamente? Acho que não...
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