quinta-feira, março 06, 2008

Pesquisa com células-tronco embrionárias

Ontem houve julgamento no Supremo Tribunal Federal sobre a legalidade da pesquisa com células-tronco embrionárias. O resultado final do julgamennto não saiu ainda, pois um dos ministros pediu vista do processo. O embrião a ser pesquisado é como o ovo galado que não será chocado. Sem o útero materno, habitat natural para se desenvolver, o embrião jamais se tornará um ser humano adulto. Esse é um assunto complicado, e tendo a apoiar os que são contra a pesquisa, pois o embrião possui individualidade genética. Chama a atenção o entusiasmo amoral com que os advogados da legalidade se debruçam sobre o tema, apelando para o sofrimento dos deficientes físicos, em especial dos que usam cadeiras de rodas. Ah, se todo sofrimento que tive na vida pudesse ser consertado.. a começar pela rejeição por adotar posicionamentos conservadores em geral. Existem sofrimentos que uma pessoa vai carregar durante sua vida, as coisas funcionam assim. Claro que seria ótimo que uma pessoa em cadeira de rodas voltasse a caminhar. Mas será que vale qualquer artifício para alcançar esse objetivo?

Sabem por que alguns usuários de cadeiras de rodas aceitam se humilhar dessa forma para alcançar objetivo que mal se sabe se poderá beneficiá-los? Porque têm medo da discriminação, real e imaginária. Esse é um poderoso motor político atualmente, que enganou negros e homossexuais.

A pesquisa com células-tronco embrionárias não alcançou qualquer resultado positivo e a batalha por sua legalização deve ser considerada dentro do espectro amplo de perseguição à vida do não nascido. Não é mesmo senhor advogado Luiz Roberto Barroso?

Para maiores informações, acesse o sítio da associação pró-vida de Anápolis.

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