sábado, outubro 07, 2006

Controladores ingleses da economia mundial confirmam intenção de internacionalizar e privatizar a Amazônia

Quarta-feira, Outubro 04, 2006

Edição de Quarta-feira do Alerta Total
http://alertatotal.blogspot.com/.
Por Jorge Serrão

Para os controladores ingleses da economia mundial, pouco importa se será Lula, Alckmin ou Al Capone quem vai assumir a Presidência. Eles estão mesmo interessados na manipulação das organizações político-administrativas do Brasil para garantir a exploração econômica da Nação e dos recursos naturais do seu território. Um dos principais alvos dos controladores é Amazônia. Prova recente disto é o plano de transformar a floresta Amazônica em uma grande área privada, internacional. A idéia foi anunciada semana passada, na cidade mexicana de Monterrey, pelo secretário de Meio Ambiente britânico, David Miliband, durante um encontro que reuniu os governos dos 20 países mais poluidores do mundo.
Não é cascata, nem teoria da conspiração. Os controladores ingleses, liderados pelos banqueiros Rothschild, já têm uma estratégia bem definida para atingir o objetivo de internacionalizar a Amazônia. Eles investem na atuação de agentes de influência, que são as ONGs, a mídia e os chamados “movimentos populares”, para defenderem a tese de que o governo brasileiro não tem competência para administrar a região. Toda a trapalhada no controle do espaço aéreo, na recente tragédia do avião da Gol, será mais um fato negativo a ser explorado, comprovando que o Brasil não tem condições, sozinho, de proteger e conservar a região florestal que eles consideram “um patrimônio da humanidade”.
Outra ação inglesa, antes de chegar ao governo brasileiro, é comer o Brasil pela beirada. Não foi outro o espírito do Tratado dos Povos das Américas com Londres, assinado quase que secretamente, no dia 17 de maio, entre os ingleses e o presidente da República Bolivariana da Venezuela, Hugo Chávez (um homem que viaja mais vezes a Manaus que o Presidente da República do Brasil). Por isso, os ingleses apostam e investem na eleição de membros do Foro de São Paulo, entidade que reúne a chamada esquerda na América Latina. No planejamento inglês, Cháves será um dos latinos a lançar a idéia de se formar um “consórcio mundial”, pretensamente liderado pelo Brasil, para proteger a Amazônia.
O plano dos ingleses prevê que uma grande área da Amazônia passaria a ser administrada por um consórcio internacional. Grupos ou mesmo pessoas físicas poderiam então comprar árvores da floresta. A proposta dos empresários ingleses conta com o aval do primeiro-ministro Tony Blair. Na conversa fiada dos controladores, usando o ministro Miliband como porta-voz, a idéia visa a proteger a floresta. O ministro admitiu ao jornal "Daily Telegraph" que a idéia está em seu estágio inicial e que será preciso discutir as questões de soberania da região com o Brasil.
Outra frente em que os controladores ingleses atuam é a de apressar a regulamentação da Lei de Gestão de Florestas Públicas. Teoricamente, a Lei 11.284 prevê a possibilidade de explorar madeira, frutas, remédios e outros produtos da floresta amazônica sem prejudicar o meio ambiente. E ainda ajudar as populações ribeirinhas, os índios e os quilombolas que vivem na região. Em ação integrada com Londres, ontem, membros de organizações não-governamentais, representantes de universidades e do “setor produtivo” começaram a discutir o assunto. Divididos em dois grupos, eles reuniram sugestões sobre o que deve constar das licitações para que empresários brasileiros possam obter as concessões de terras.
Em tese, a população brasileira também vai participar dessa definição, dentro da agenda elaborada pela diretoria do Serviço Florestal Brasileiro. O órgão foi criado pela lei de Gestão de Florestas Públicas e é dirigido por Tasso Azevedo. Já existe até um Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal, que os banqueiros ingleses têm a intenção de gerenciar. Até o final deste mês, tal agenda prevê visitas de técnicos do Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis a oito cidades da região amazônica, onde promoverão audiências públicas para analisar sugestões. Quem quiser opinar sobre a regulamentação da lei pela internet, pode acessar o site: www.mma.gov.br.
De boas intenções...
O diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Tasso Azevedo,defende que a Lei de Gestão de Florestas Públicas é um processo que possibilitará a criação de emprego e renda, além da preservação.
Sérgio Leitão, da organização não-governamental Greenpeace, avalia que a lei permite que o governo federal retome o controle sobre a maior parte da Amazônia, que são terras públicas e hoje vêm sendo griladas, privatizadas de forma irregular.“A intenção dessa lei é permitir que o Estado possibilite a exploração, de forma ordenada, respeitando as regras do bom manejo florestal”.
Negativa inglesa
Na tarde de ontem, o secretário-executivo do Meio Ambiente, Cláudio Langone, chefe da delegação brasileira, foi procurado informalmente pelo ministro Miliband para desfazer o que chamou de mal-entendido.
O britânico assegurou que a imprensa inglesa distorceu suas idéias e que nunca se falou em privatização da floresta amazônica.
Segundo o secretário brasileiro, Miliband alegou defender todas as iniciativas para a redução do desmatamento e emissão de gases que causam o efeito estufa.
E reiterou que não faria nenhum tipo de proposta que ferisse a soberania brasileira sobre a Amazônia.
Pesquisa ou exploração?
Além da Lei de Gestão de Florestas Públicas e da proposta inglesa de privatizar áreas da Amazônia, os defensores da soberania brasileira na região devem ficar de olho na Instrução Normativa n° 114/06, baixada no último dia 20 de setembro, no Diário Oficial da União, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – Ibama.
Tal legislação estabelece que deverão firmar o Acordo de Manejo e Empréstimo todas as instituições no exterior que desejam receber animais pertencentes à lista oficial das espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção.
Na teoria, a Instrução Normativa padroniza as normas que asseguram ao Ibama o controle sobre a integridade física e o patrimônio genético das espécies que deixam o Brasil para essa experiência em outros países.
O Ibama informa que já mantém vários convênios com entidades estrangeiras visando a reprodução de animais ameaçados de extinção.Dotadas de centros com alta tecnologia, elas arcam com os custos desse processo - que transcorre em cativeiro - e da devolução das novas populações à natureza.Resta saber como tal regulamentação vai funcionar, na prática...
Apanhando dos controladores
A Suprema Corte da Inglaterra condenou o Grupo Opportunity, do banqueiro Daniel Dantas, a pagar ao ex-executivo do grupo Luiz R. Demarco o equivalente a 3,5% de participação do Opportunity E. Partners, empresa de fundos de investimentos das Ilhas Caiman.
Daniel Dantas começa a sentir na pele, em proporções diferentes, o peso de fazer negócios com os controladores ingleses experimentado pelo empresário brasileiro Irineu Evangelista de Sousa, o famoso Barão de Mauá, na segunda metade do século 19.
O Barão, que também era banqueiro e contrariou os sócios e financiadores ingleses de seus empreendimentos, foi levado à falência pelos controladores.
Quem tiver curiosidade em conferir essa estória, é só alugar nas locadoras, em videocassete, o filme “Mauá, o Imperador e o Rei”.
O azar maior de Daniel Dantas é que o caso dele não vai virar filme...

4 comentários:

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