Começou a vigir na Uerj uma norma que permite travestis de usar o banheiro feminino. Ontem uma jornalista fez uma reportagem televisiva no andar da minha faculdade; aproveitando o fato de não haver aula na sala, a jornalista, carregando um travesti a tiracolo, fabricou as cenas do travesti conversando com alunos da minha turma, que se prestaram ao papel. Muito bem.
Um travesti não é identificável apenas pelo aspecto físico. É sobretudo pela sua atitude sexual, de fazer sexo com homens. Isso significa que qualquer homem pode agora se vestir de mulher e ingressar no banheiro feminino. Fica a pergunta: Quem vai impedir um tarado de fazê-lo? Como acusá-lo de ser heterossexual e não homossexual?
Pênis agora dividirão o espaço do banheiro feminino com as mulheres. E o que era uma diferença biológica dá lugar a uma atitude sexual de impossível comprovação.
terça-feira, agosto 12, 2008
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