A Europa pode estar carcomida de tal maneira que mesmo o influxo da religião de Jesus, essa apresentada pelo Livro de Urântia, em contraste com a religião sobre Jesus, como o livro chama o cristianismo, não dê conta de, renovando-a, salvá-la.
Aconteceria então o mesmo que se passou com o império romano, o qual, decadente, o cristianismo não pôde salvar.
Uma nova idade média na Europa?
Claro, em termos de política, comparar com o Brasil é sacanagem. A Alemanha tem mais de 90% de solução de homicídios.
Só que, espiritualmente, e por incrível que pareça, o Brasil deve ser mais promissor. Não temos religiões estatais.
Há igrejas na Suécia, por exemplo, cujos pastores são empregados do governo. São religiões estatais. Um legado ruim da reforma, e não que a Igreja Católica fosse muito melhor; a esse ponto, porém, não chegou. Tem casos de pastores que simplesmente se declaram ateus, e continuam lá, regiamente assalariados, com a igreja vazia.
O livre exame da fé só aconteceu mesmo nos EUA, depois que as guerras religiosas ceifaram a Europa, a Alemanha, em especial. Porque nas colônias americanas o governo era fraco, porque os religiosos já chegavam escapando de perseguição, e talvez não quisessem eles próprios perseguir, porque o eventualmente perseguido, ou descontente, podia pegar as malas e ir para o oeste, e por causa dos ideais maçônicos de tolerância. Nos EUA, a maçonaria evitou guerras de religião sem matar, como na França, a religião mesma. Embora católicos fossem mal vistos.
sábado, fevereiro 22, 2020
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