É desligar o carro
e ver-me no silêncio da noite;
antes me fazia companhia
o motor.
Creiam-me! A noite me queria engolir
e o motor me foi fiel.
De resto, a fumaça do cigarro esvanece o breu,
ela contrariada, eu temeroso,
mas logo, conciliados, somos dois: na noite eu.
quarta-feira, fevereiro 23, 2011
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