terça-feira, junho 09, 2009

Tête-à-tête

Marquei um encontro pela internete
para ver o meu amor tête-à-tête.

6 comentários:

Anônimo disse...

Clap-clap

Danielhenlou disse...

Muito obrigado!

maryllu disse...

q coisinha fofa eu achei aqui!!! Você arrica bem uns versinhos.

Também li o q cê escreveu sobre a República.

Estudo o J.G.Rosa. Ele menciona, no prefácio ao Aletria e Hermenêutica (de TUTAMÉIA) uma divergência entre Platão (Sócrates) e Protágoras. O segundo querendo que o erro não exista e o primeiro querendo-o coisa positiva. Cê pode me dar uma luzinha, fofinho?

Danielhenlou disse...

Obrigado pelos comentários, Maryllu.

A divergência entre Sócrates e Protágoras, tu já o deves saber bem, é que esse cria que qualquer valor era dado pelo próprio homem, ao passo que Sócrates sabia existirem valores objetivos, que se precisava descobrir.

A máxima de que a verdade é relativa não se sustenta por si mesma. Qualquer iniciante no estudo da filosofia deve lembrar que se a verdade é relativa, então é relativo o fato de que a verdade seja relativa.

Posso apenas indicar-lhe que leia o diálogo Protágoras, de Platão, se não o fizeste ainda, e também, porque relacionado ao tema do ensino da virtude, o Mênon, o qual inclusive é um dos diálogos de Platão que primeiro indico a alguém para ler, por ser de simples compreensão.

Não posso te ajudar mais porque não li o diálogo Protágoras.

Beijos.

maryllu disse...

Merci, merci.

maryllu disse...

Curioso que o Rosa concorde com Protágoras... Ao mesmo tempo, tudo levaria a crer que há uma fé na objetividade, porque o sertão é referencializável. Protágoras diria que tudo é representação. Platão diria que há o sertão. Rosa diria que Goethe era sertanejo.

Obrigada, anotei as dicas!