"Até que você atinja os níveis do Paraíso, a bondade será sempre mais uma busca do que uma posse, mais um objetivo do que uma experiência de obtenção."
No homem, pelo menos aqui no espaço-tempo, a bondade parece mais um deixar-se fazer do que um fazer efetivo. É como ficar feliz por algo que você nem sabe direito como aconteceu, e aconteceu através de você.
Por isso não consigo acreditar muito em responsabilidade social, campanhas disso ou daquilo. Parece-me mais um modo de a pessoa dar um pouco de seu dinheiro e esquecer-se do resto.
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2 comentários:
Hummm, não ficou muito claro pra mim...realmente os atos de responsabilidade social são tratados como eventos e não acredito que são reflexo de valores incorporados de bondade, é tudo marketing...acho que esse assunto mereceria mais discussões rs
Quer saber? Nem eu sei direito. Esse negócio de bonzinho é que não funciona comigo, quando penso que fui bonzinho logo quero tirar esse pensamento da minha cabeça, pois sei que não é bom. O Platão tem um livro sobre a virtude, é o diálogo Mênon, ele chega, como de costume, a conclusões que não são bem conclusões, deixam a coisa meio no ar, e vai dizer que a virtude não pode ser ensinada e que há algo de divino no agir reto do homem.
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