Os números são percebidos pelo fenômeno da repetição.
Sem a repetição, sem a percepção da identidade de duas coisas, que, enquanto tais, formam um grupo, tudo seria um. E o próprio um só pode ser percebido pelo seu desdobrar na multiplicidade.
Na multiplicidade, o um é percebido como o grupo mesmo dos múltiplos, que, sem isso, não poderiam ser contados. Também pode ser percebido como o aspecto idêntico que permite a contagem dos distintos.
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