Foi mais mais uma amostra do poder de força da união de organizações legais e ilegais dispostas a fazer a revolução continental, sendo o Brasil o alvo principal. Se essa gente quisesse, tomava o país agora mesmo. Suponho que eles devam ter medo de alguma reação feroz que chame a atenção dos Estados Unidos, embora este país não esteja nem um pouco disposto a interferir, ou então esperam um momento de maior necessidade para o uso da força - agora ela nao existe porque o Lula é presidente da nação - ou quando tenham um pretexto claro.
O líder do MLST é membro da Executiva nacional do PT, e claramente, para nao dar muito na vista, foi afastado dela depois do evento. Afastado, mas não expulso. Enquanto isso, o juiz federal de Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, Odilon de Oliveira, verdadeiro herói nacional, é obrigado a dormir na própria sede forense da cidade, tendo sua sala vigiada por agentes fortemente armados, porque sua cabeça está a prêmio por R$ 300.000,00. Ele prendeu vários traficantes de drogas que atuam na região, incluindo o braço direito de Fernandinho Beira-Mar, além de ter tornado público para todo o país o treinamento de guerrilhas das Farc a membros do MST. Naquela região de fronteira com o Paraguai ocorre de tudo, desde lavagem de dinheiro para o terrorismo islâmico até encontros entre os líderes de cada organização subversiva participante do Foro de São Paulo, incluindo o PT, para definir a próxima ação da guerra continental, que a cada dia fica mais "quente". Mas como sabe o próprio líder do PCC, leitor de a Arte da guerra, de Sun Tzu, não se deve bater na vítima que está se debatendo porque ela pode reagir violentamente. É preciso escravizar aos poucos. Por isso, depois de um fim de semana de terror, Marcola mandou parar a revolta em SP.
O brasileiro não sabe quem é seu inimigo, não consegue enxergá-lo devido a uma legião de agentes de desinformação na mídia ou em ONGs ouvidos por ela, e aos poucos vai perdendo seu instinto de sobrevivência ao ponto de se entregar gostosamente nos braços de seus algozes, como os seqüestrados que depois de tanto tempo em cativeiro passam a amar os seus seqüestradores.
terça-feira, junho 20, 2006
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